Inêz Oludé da Silva
Sobre
Pintora, artivista e poeta subversiva pernambucana, com formação em história da arte, arqueologia e pintura monumental. Membro da UEELP - União de Escritores de Língua Portuguesa da Europa, coalizão de artistas da UNESCO para a disseminação da história geral da África e diretora do Museu-Valise da História da Escravidão, em parceria com a ONU-UNESCO.
Participou de publicações organizadas pelas editoras InFinita e Helvética, como "Depoimentos, 68: a geração que queria mudar o mundo" (ed. Harmattan, Paris) e "Marcas da Memória" (Ministério da Justiça). Também teve obras publicadas em "Cartas de Amor e de Ódio" (ed. Kotter, 2021) e "Poemas que o diabo amassou" (ed. In-finita, 2021). Participou da Feira do Livro de Lisboa em 2021 e da Feira do Livro de Frankfurt em 2023.
Perspectivas
Já tenho 30 anos de carreira artística. Do ponto de vista das técnicas, os gestos se tornam quase automáticos, mesmo que, no final, as surpresas dominem. O lúdico, o humor e o prazer são meus motores. No entanto, a minha ambição não para por aí. Tenho consciência de que ainda existem obstáculos a superar e melhorias a serem feitas para aperfeiçoar o desenvolvimento e a visibilidade do meu trabalho. Faço tudo o que posso para continuar a inovar, a superar-me e a oferecer criações que irão definir novos padrões no campo das artes visuais.
Procuro parcerias estratégicas nas redes sociais, ideias inovadoras e colaborações reais que sejam frutíferas para continuar a evoluir num ambiente em constante mudança, onde já não existem limites.
Em suma, minhas artes são resultado de um processo criativo emocionante, que ultrapassa os limites da imaginação e da constante busca de inovação.